"O amor se rende"
Como uma ovelha negra no pasto
- Humilhada e deixada de lado –
Distante do rebanho, fiquei.
A mente como um motor quebrado,
Faltando uns dois parafusos,
Parou.
Eu remoia o mato.
O vento a secar os pelos – cabelos
E eu a tentar subir a colina.
Estava frio,
Mas naquela altura da vida
A frieza era uma companheira fiel,
E a lã já não aquecia,
Só o teu corpo no meu...
Foi quando você saltou para o outro lado da colina
E eu, manco, marcado,
Já não conseguia pular.
Seria feito sacrifício para alimentar um povo.
Exaurido
- Em algumas horas seria abatido -,
Mas você voltou, e... meu amor ...
Não me salvou,
Morri naquele dia com você!
Lucas Matos
opa!
ResponderExcluirEstamos aqui!